Cleber



Sou Cleber Mascarello Todero
Escrevo poesia, desde os 15 anos, atualmente resido em Guaratuba, no litoral do Paraná
Onde sempre há uma boa inspiração...

Biografia

Em 2003 Participação no XVI Concurso Internacional de Primavera de Poesia,
Que contou com a participação de 12 países: Brasil, Argentina, México, Portugal, Cuba, Venezuela, Eua, Peru, Uruguai, Colômbia, Chile e Espanha.
Atingindo a 11ºcolocação publicando assim duas poesias: E, eu espero e Como lidar com isso, no livro de coletâneas 'Idiossincrasias' organizado e publicado pela editora AG.

Em 2005 Participação no XV Concurso Internacional Literário de Verão.
Que contou com a participação de 13 países: Brasil, Argentina, México, Portugal, Cuba, Venezuela, EUA, Peu, Uruguai, Colômbia, Angola, Chile e Espanha.
Atingindo a 4ºcolocação publicando assim duas poesias: Receita de poesia e Quietude, no livro de coletâneas 'Sangue, suor e lágrimas' organizado e publicado pela editora AG.

 Em 2010 Participação no XXXII Concurso Internacional Atingindo a 7ºcolocação com duas poesias: Lápis e Um caminho para a Felicidade.


Criação e Desenvolvimento da Home Page Poetas do Velho Oeste

Atuando como Diretor Geral:
Conquistou o apoio de poetas internacionais com de Mafalda Chambel, que atua em parceria como Diretora dos Poetas do Velho Oeste de Portugal, em Queluz, Lisboa, entre outros artistas do segmento literário e artistico.



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Poesias
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Como lidar com isso?

Como lidar com o mundo
Quando há um fungo
Chamado solidão!
Que nos machuca no coração

Como lidar com nos mesmos?
Quando tomamos caminhos esmos!
Quando tudo se torna dor
Desacreditamos do amor

A mais vivida de nossas esperanças
E, nos tornamos de novo crianças.
Quando quebramos o brinquedo
...Preferido e mantemos o segredo

Medo de contar o acontecido
Tentar esconder, tornar esquecido!
Mas quando queremos brincar...
Lembramos que o brinquedo, não poderá estar!

Como lidar com essa falta
Nosso constante assunto de pauta
Volta e meia vem à tona
Uma dor que nos toma

Não somos feitos para sofrer!
Somos feitos para viver!
A plenitude de um sentimento
Na sabedoria de um pensamento.


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E, eu espero.

Tem dias que penso em ti
Tem dias que você está aqui
A distancia não é grande
Apenas o meu apego expande
A lembrar de teu gosto
A expressão de teu rosto
Quando te falei de amor
Quando te falei de minha dor
Sinto falta de teu beijo
Das caricias e o sabor de teu desejo
Lembro de teu olhar
Do som de tua voz a falar
De teu sentimento por mim
Do inicio ao fim
Tem dias que te quero
Mas os dias passam e eu espero
A paixão essencial
O amor magistral


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Inconfidentes do caos

Onde estão nossos ídolos?
Onde estão nossos sonhos?
Em quem podemos lembrar quando sentimos dor?
Não teremos mais nada a aprender!

E não restou mais nada...
Apenas a eterna reciclagem de nossas torpes idéias.
Onde estão nossos ídolos?
Sinto pela juventude... não irão poder ver!
Apenas terão suas vagas idéias.

Por onde andarão nossos ídolos?
Talvez perdidos em um transe pseudo-lógico
Transparente... Eloqüente!
E o tempo passa.
Nada que se diga ou faça!
Pela ânsia de abraçar o mundo;
Esquecemos pelo caminho
O real querer... Simplesmente amar!

Pelo caos, dos dias insanos.
Este mundo cruel que inunda a face e o olhar.
Em certas vezes impede o simples contemplar.
Faz tempo que não vejo a lua.

Faz muito tempo que não sinto o simplesmente sentir!
Avesso do avesso
De princípio apareço
Não sei se fico ou permaneço
 


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Tempestade elétrica

Pelas rimas métricas
Uma tempestade elétrica
Na perplexidade da forma
Sucinto poeta me torna

A escrever a sutil sensibilidade
Pelas premissas da sentimentalidade
São palavras e ações
Em amores e corações

Pela perplexidade da forma
Palavras que nego
Não me entrego

A total desventura da deforma
Sou poeta puro
Na poética...Maduro.
 

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 O futuro está em nossas mãos


O que desatina sem se ver.
É o que consome sem doer.
São palavras que recito com calma.
Refletindo as angustias da alma
Tendo este caos no pensamento.
Esta incerteza no sentimento
...Decadência e confusão!
Esvai-se em face de melancolia e emoção
A ver tantas pessoas a procurar.
Entre migalhas, o simples amar!
Entregando-se ao primeiro devaneio
E, decepcionando-se ao torpe anseio.
Era o que procurava...
...Não o que desejava!
E assim muitos se perdem, pouco a pouco.
Tornando o sentimento louco
Na busca inconseqüente
De um amor quente.
Para aquecer a vida
Na esperança vívida.
De amar e ser amado
De construir, viver apaixonado.
Pois a paixão é a cura
Da solidão escura
Que carregamos ao peito
Aquela sombria e cheia de defeito.
Impedindo-nos o caminhar
Tornando duvidoso, o amar!
Apaixone-se pela vida!
Busque uma saída
Busque pelas cidades
A tua felicidade.
Tua realização.
A paz e alegria em teu coração
Pois o tempo passa... Sutil como fumaça!

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O guardião das essências

O homem e sua sapiência.
Sua angústia e experiência.
Tenta em cada palavra falar
O que lhe escapa do olhar.

Sabendo que tens ao peito.
Um sentimento quase perfeito.
Entre suas premissas tenta expor
O que lhe provoca amor.

Um olhar fugaz...
Um suspiro lhe tira a paz.
E o homem tenta amar.
Mas os sentimentos estão fora do lugar.

Perdidos no caos do mundo
Um torpe instinto imundo!
Pelo domínio... Pelo poder
Fazendo-se perder

O que há de novo sob o sol
Esperando uma luz de farol.
E está perdido no mar.
Navegando, lutando... Tentando amar.

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