sexta-feira, setembro 16, 2011

O mundo dos que foram libertados do cativeiro do próprio ego


Fui libertado do cativeiro do ego
Rompendo os paradigmas enraizados
No momento de lucidez da insanidade
Tudo é mutável...
Pelo gostar demasiado
Sinto uma profunda solidão...
A tônica da realidade social em que vivemos
Quem precisa de perguntas retóricas?
Discursos de pouca ação...
Quem é digno de nossa gentileza?
É o começo do fim ou é o fim do começo...
A intensidade em que se vive é à base da experiência,
Mas tudo o que me apego pode estar equivocado.
Argumentação... A impermanência e vastidão...
Ninguém pode garantir que viu além da própria mente...
Está a ano luz de muitos velocistas...
E ascendem velas para as estrelas... Velas estelares
Dos xamãs a física quântica...  E esta solidez do ego vai se ruindo...
Poético, sóbrio, discreto.
É a superatividade do ego...
Entende a natureza da realidade...
Tem alguns pressupostos de vertentes complementares...
Procuramos fora... Pelos oceanos da última fronteira, sabe-se tão pouco sobre as profundidades.
Não acredite em nada e em ninguém,
O melhor é experimentar fazer pesquisas, ter suas experiências e conclusões pessoais.
O empirismo da descoberta.
Uma tendência ao universal, sem demonstrar o interesse específico por uma classe de problema,
Mas pela resolução dos problemas em si.
Dominam certos aspectos da realidade e passam a novos problemas.
Via em mim um mestre, em esferas superiores do pensamento. Meu único discípulo.
Extraordinário é a inquietação típica do artista
Explicam a trajetória...
Tudo é mutável...
No momento de lucidez da insanidade
Rompendo os paradigmas enraizados
Fui libertado dos cativeiros do ego.


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